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Tudo começou com a guerra em Portugal quando Napoleão (O que era bom pra cortar pessoas em partes) decidiu, de sacanagem, invadir as terras lusitanas. D. João VI (ou Jão, como era conhecido) estava com mais medo que carioca passando por cima de bueiro e decidiu vir ao Brasil para respirar novos ares e comer índias.
Com Jão veio Pedro (Popularmente conhecido como Pedroca), seu filho. Um rapaz não muito ortodoxo pros padrões, diga-se de passagem. Ele era um cara meio louco das idéias.
Passado algum tempo, cessada a guerra nas terras lusas e por não agüentar mais piadinhas pela sua nacionalidade, Jão decidiu voltar, mas deveria deixar alguém tomando conta do harém de índias chamado Brasil.
Pedroca, voluntariamente, se dispôs a ficar fazendo um enorme sacrifício.
Só que sempre haviam divergências no governo, fiz umas pesquisas e apurei que uma das frases que Pedroca mais utilizava era: “Ta foda… Ta foda…” Essas divergências eram coisas de Jão que queria o poder só para si.
A situação era complicada para Pedroca, ele tava meio puto com o que estava acontecendo. Ele não queria voltar a Portugal, lá ele tinha uma noiva boladona com ele. E agora, o que teria que fazer?
Simples, um homem, um brasileiro chamado José Bonifácio (conhecido como Zé Boni. Pra quem não sabe, ele teve um filho, o Zé Bonitinho – NaGandaiaa também é cultura), que sempre tem um jeitinho pra tudo, preparou um bolo para Pedroca, que já estava confuso e pensando em desistir de tudo. Pedroca olhou para Zé Boni e disse:
- Zé Boni, vou-me embora pra Portugal, lá sou filho do Rei, lá tenho a mulher que eu quero, na cama que escolherei.
- Não vá, meu príncipe. Fique, vai ter bolo.
- Bolo? Se vai ter bolo, diga ao povo que fico.
Passadas algumas semanas do "dia do fico", Pedroca teve a brilhante idéia de emancipar o reino encantado do Brasil, a famosa independência. No dia seis de setembro de 1822, Pedroca iria declarar, mas já era o dia do sexo, e, como já era de praxe, ele comemorava cuzamigo. Então no dia seguinte, supostamente o "dia da pilula do dia seguinte", pq tinha tudo a ver; qem comemorou o dia do sexo, nesse dia então comemoraria o "dia da independencia", ele foi às margens do Rio Ipiranga e acabou com a palhaçada. Declarou o que tinha pra declarar e deu um carro de presente pro Brasil. Já que, quem ta às margens do Ipiranga é apaixonado por carro.
Historiadores dizem que D. Pedro gritou “Independência ou Morte” na beira do rio. Isso na verdade foi inventado, porque era impossível entender o que D. Pedro gritava ao fazer o trabalho. A dor de barriga era tanta que nem ele sabia o que estava falando, muito menos onde estava. Ao acabar, perguntou para um escravo: “Quanto tá o jogo do Vasco?”
E foi assim a história da independência do Brasil, se você achou estranha e não condizente com o que você aprendeu na escola, seu professor deve ter comprado o diploma e fez essa lavagem cerebral na sua cabeça.
Fonte: Trocistas
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